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JUL
23
23 JUL 2019
EDUCAÇÃO
Estudantes de Contagem participam do Festival Anima Mundi no RJ
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“Eu já conhecia o Rio de Janeiro, mas vir pela primeira vez ao Festival Internacional Anima Mundi e poder ter o privilégio de ver um curta escrito por mim é bastante gratificante. O sentimento é difícil de explicar, só posso sentir e transmitir”, comemorou a estudante, Julia Nascimento. Foi com esse sentimento de dever cumprido que os alunos da Escola Municipal Newton Amaral Franco, da regional Petrolândia, entraram no ônibus rumo ao Rio de Janeiro-RJ, junto aos familiares, para o evento de maior prestígio da América Latina, o Anima Mundi.

27ª edição do Festival Anima Mundi contou com a inscrição de 1.800 filmes em mais de 40 países. A cidade de Contagem, pela primeira vez em sua história, teve um marco fundamental na seleção de 17 jovens cuja missão foi apresentar para o mundo dois curtas de autoria de quase todos os estudantes e funcionários da escola. “É uma emoção muito grande ter dois curtas do projeto de cinema selecionados para o Anima Mundi. Este festival é muito importante. Dele despontaram animadores como Carlos Saldanha de “A Era do Gelo” e para nós é um caminho certo a ser seguido. Não será surpresa para mim, no futuro, ver trabalhos destes alunos em superproduções nas áreas de roteiro, animação e dublagem. Eles só estão começando”, destaca a bibliotecária e também coordenadora do projeto na escola, Sheila Rodrigues.

Durante o evento do Anima, no Circuito Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ), as sessões foram divididas em duas partes. No primeiro momento, tivemos apresentações da Bélgica, França, Portugal e é claro, do Brasil. Minas Gerais, representada por Contagem, estava no páreo com a apresentação de “Dia de Chuva” (CLIQUE AQUI https://www.youtube.com/watch?v=IkGeYi8s_F8), texto do estudante Alexandre Augusto. A história fala da seca no Nordeste brasileiro, especificamente na Bahia, onde uma ave, ao lado de um jovem baiano, fazem uma máquina para fazer chover. A mensagem foi bastante clara, pois abordou também o Efeito Estufa.

No período da tarde, a obra escrita por Julia Nascimento, “Chapeuzinho Vermelho” (CLIQUE AQUI https://www.youtube.com/watch?time_continue=7&v=cYNi6dtH2ec), contou de maneira caricata como chapeuzinho teria de passar pela floresta sem ser pega pelo lobo mau e alienígenas que pousavam na Terra. No final fora revelado que era apenas uma fábula de humor feito pelo pai do chapeuzinho. O que arrancou risos de alegria da plateia presente. “É um diferencial estarmos aqui no Rio de Janeiro. E foi com essa disposição, que a Prefeitura nos permitiu que tivemos esse momento prazeroso com os nossos jovens estudantes. E queremos mais, queremos que a Educação não pare em nossa cidade”, enfatiza a microempresária Viviane Aparecida. .

Após a exibição, os estudantes junto com os seus familiares, puderam visitar os principais pontos turísticos do Centro Carioca:  Praça Mauá, Museu do Amanhã, Píer da Marinha e a Igreja da Candelária. “Foi um sonho estarmos aqui no Rio de Janeiro. Sonho esse que se tornou realidade ao fazermos esse projeto acontecer. Agradeço a todos da escola e à Prefeitura de Contagem por nos ter colocado no mapa da criação de curtas de cinema. Já me sinto realizada, mas não quero parar por aqui. O incentivo vai continuar dentro das salas de aula”, finalizou a diretora, Paula Zumpano.

LUZ, CÂMERA E AÇÃO! A Escola Municipal Newton Amaral Franco desenvolve o projeto “Luz, Câmera e Ação!”, trabalho que vai até o final do ano voltado para o cinema. Diversas oficinas falam da sétima arte como ferramenta coadjuvante no processo de ensino-aprendizagem e o papel na sociedade para a cooperação no que diz respeito ao bem-estar.

A ideia faz parte da segunda etapa do projeto “Bem-Viver”, idealizado pela bibliotecária, Sheila Rodrigues. Trabalho esse que visa realizar oficinas e palestras sobre temas como cidadania, nutrição, inclusão social e artes. A sugestão de propor o cinema na escola faz parte da Lei nº 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e determina a exibição na educação básica de, pelo menos, duas horas por mês de filmes produzidos no Brasil.

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