A Prefeitura de Contagem, por meio da Secretaria de Obras e Serviços Urbanos, iniciou na semana passada, a pavimentação de trechos interditados na avenida João César de Oliveira. As intervenções são fundamentais para a melhoria do trânsito na avenida. Além disso, são resultados dos esforços da gestão municipal para a retomada das obras de construção das estações de transporte do Sistema Integrado de Mobilidade (SIM).
A pavimentação ocorre nas faixas de ida e volta das estações 6 (avenida José Faria da Rocha/Camelódromo); 7 (avenida Olímpio Garcia); 8 (avenida General David Sarnoff com avenida Marechal Castelo Branco) e 9 (Itaú Power Shopping). A previsão é que os trechos sejam liberados no fim deste mês.
O engenheiro coordenador das obras, Lúcio Sena, divulgou o cronograma das intervenções. Segundo ele, a pavimentação das faixas das estações 7 e 8 está concluída. No momento, estão sendo executadas as intervenções na estação 9, com previsão de liberação na quinta-feira (19/8). “Na sexta-feira (20/8), iniciaremos a pavimentação no entorno da estação 6, que deve ser concluída até a próxima terça-feira (24/8), pois não há possibilidade de trabalho nessa estação no fim de semana em função da feira que ocorre no local”, adiantou.
Para Ana Lima, auxiliar administrativa, que circula pela avenida João César de Oliveira diariamente, a expectativa é que as intervenções contribuam para mais agilidade dos ônibus que circulam na via. “A avenida precisava de uma solução para os problemas que existiam por conta da obra paralisada. Com a liberação das faixas, acredito que até o transporte no local vai melhorar”, disse.
Já para o taxista Kelton Carvalho, a pavimentação dos trechos vai contribuir com o tráfego. “O investimento em mobilidade é importante porque privilegia o transporte coletivo. Além de sustentável, o transporte coletivo tem a capacidade de carregar mais pessoas, diferente do carro, que ocupa mais espaço carregando menos pessoas”, explicou.
Conclusão
Finalizadas as intervenções, a Prefeitura formalizará o processo de rescisão, pois a atual empreiteira desistiu do contrato após ser notificada e multada por atrasos nas obras. Como ordena a legislação, para dar continuidade às obras, será feito o chamamento da empresa que ficou em segundo lugar na licitação.
Caso a segunda empresa não aceite assumir o contrato, a terceira colocada será chamada e, por fim, em caso de negativa, a obra será licitada novamente. No entanto, a gestão trabalha para uma tratativa com maior celeridade e agilidade.
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