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JAN
27
27 JAN 2021
OBRAS E SERVIÇOS URBANOS
Contagem, BH e Estado criam comitê para solucionar problema das inundações
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Um comitê gestor foi formado entre as prefeituras de Contagem e Belo Horizonte e o Governo do Estado para trabalhar em soluções conjuntas focadas nas obras de macrodrenagem nos dois municípios, na terça-feira (26/1). A articulação para o encontro, na Prefeitura de Belo Horizonte, foi realizada pela prefeita de Contagem, Marília Campos. Segundo ela, o Comitê Gestor vai trabalhar para que as obras sejam executadas com agilidade.  “A decisão foi de formar um GT (Grupo de Trabalho) para que os projetos sejam revistos. Vamos planejar e construir um cronograma para buscar os recursos necessários de conclusão das obras junto aos governos estadual e federal”, frisou.

O objetivo do grupo é unir esforços para rever os projetos, buscar recursos e criar uma agenda de trabalho para a execução das intervenções do controle das cheias dos córregos Ferrugem e Riacho das Pedras, que em períodos de chuva, provocam o transbordamento do Ribeirão Arrudas e enchentes em avenidas como a Tereza Cristina.

Além da equipe técnica dos três órgãos, participaram da reunião o Secretário de Estado de Infraestrutura e Mobilidade, Fernando Marcato, a prefeita de Contagem, Marília Campos, e o vice-prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman.

De acordo com a chefe do Poder Executivo de Contagem, o município já realizou um aditivo de cerca de R$ 30 milhões para a realização das obras. “Agora, temos que discutir a contribuição de Belo Horizonte e do Estado. No acordo firmado no ano passado, caberia ao Estado de Minas Gerais executar as obras. Hoje, como é uma necessidade muito grande de Contagem e BH, nós estamos flexibilizando a nossa posição para resolver o problema. O Estado tem que entrar com a parte dele. Contagem já entrou e vai entrar com a parte que lhe cabe e espero que BH também entre com a parte dela”.

O vice-prefeito de Belo Horizonte, Fuad Norman, enfatizou que o interesse para a resolução do problema é comum entre os municípios e o governo do Estado. “Estas obras se fazem necessárias para acabar com este problema comum, que são as enchentes, que atingem as nossas cidades. Temos que fazer uma gestão metropolitana e encontrar soluções para resolver o problema”, destacou.

Na ocasião, o secretário de Estado de Infraestrutura e Mobilidade, Fernando Marcato, informou que governo de Minas fez um esforço para garantir a continuidade das obras que estavam paradas. “Temos esta preocupação de continuidade das obras. Como nos falou a prefeita Marília Campos, é importante a união dos municípios com o governo estadual. Agora, é preciso trazer o governo federal para esta construção. A partir deste comitê gestor, parte dos orçamentos precisam ser organizados e os projetos devem ser atualizados. A partir disso, teremos condições de ter um diagnóstico real do que necessitamos para que as obras sejam concluídas”.

O secretário de Obras de Contagem, Marco Túlio de Melo, explicou que as obras do PAC Ferrugem têm, atualmente, recursos para concluir a Bacia Rio Volga - Riacho das Pedras e outras bacias em Contagem.

O projeto, realizado há dez anos, prevê a construção de dez bacias de contenção de cheias em Contagem e reassentamentos. Destas, uma está em execução, que é a Bacia Rio Volga (Riacho das Pedras), que pertence a fase 1 do plano de requalificação e controle de cheias. A obra já está com 70% da execução concluída e tem capacidade para 14 mil mililitros.  “Estas obras vão impactar, diretamente, no Córrego Ferrugem, diminuindo a vazão da água de chuva e contribuindo para a redução dos alagamentos na avenida Tereza Cristina, na divisa com Belo Horizonte”.

Córrego Ferrugem

O córrego Ferrugem tem uma bacia de drenagem de 26,8 Km². Desse total, cerca de 15% está inserido na Bacia do Ribeirão Arrudas, sendo que no Parque Ecológico do Eldorado encontram-se nascentes preservadas desta Bacia. Na época das chuvas, o volume de águas despejado pelo córrego Ferrugem no ribeirão Arrudas aumenta em grande proporção. Além disso, o encontro dos dois córregos faz com que haja o transbordamento das águas. A solução para o problema, é o alargamento do leito e a construção de bacias de contenção que represem as águas, liberando-as, gradativamente, no período de estiagem.

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