Contagem já tem os novos membros do Conselho Municipal da Mulher para biênio 2023/2025. Os 12 titulares e seus suplentes, representantes do poder público e da sociedade civil, foram empossados na última quarta-feira (29/11), no CEU das Artes. Por meio dos conselhos, a Prefeitura de Contagem reafirma a importância da participação social, que garante ao cidadão espaço para atuar nas políticas públicas, além de possibilitar o acompanhamento, avaliação e a fiscalização das instituições públicas e organizações não governamentais, visando assegurar os interesses da comunidade.
O conselho é vinculado à Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania, tem caráter deliberativo e consultivo para promover ações em favor dos direitos das mulheres. “Após anos na luta, hoje esse conselho é de combate, de defesa de direitos, plural, diverso e que, de fato, busca construir políticas públicas que atendam às mulheres da nossa cidade,e políticas públicas que compreendam a diversidade que é a mulher. Que possamos, ao longo desse caminho da construção, nos encontrar para celebrar muitas vitórias”, afirmou o secretário de Direitos Humanos, Marcelo Lino.
Por ser paritário, o conselho permite, em igualdade, que os assuntos a serem discutidos no município tenham equilíbrio entre poder público e a população, garantindo isonomia, transparência e a participação popular na cidade. De acordo com a superintendente de Políticas Públicas para Mulheres de Contagem, Neimara Lopes, falar de conselho é falar de representatividade, de paridade e da luta persistente por direitos. “Contagem tem avançado nas na pauta para as mulheres, principalmente porque temos uma prefeita mulher e outras mulheres à frente dessas políticas públicas, além da compreensão de que os direitos humanos são para todos e todas”, afirmou.
Uma das conselheiras empossas, representando a Secretaria da Educação, Dalila Reis, destacou a necessidade de incluir a educação nas políticas públicas, pois a pauta deve começar da base, discutindo nas escolas a igualdade de oportunidades e a sensibilização dos direitos humanos. “É uma honra representar meninas e adolescentes nessa causa. Acredito que temos que trabalhar na questão, não só falar sobre igualdade, pois somos diferentes nas nossas necessidades, então temos que focar na equidade”.
Representantes do Poder Executivo Municipal
Superintendência de Políticas Públicas Para as Mulheres
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Segurança Alimentar
Secretaria Municipal Da Saúde
Secretaria Municipal De Educação
Representantes da Sociedade Civil
Centro de Luta para Livre Orientação Sexual – CELLOS
Coletivo Com Elas
Ordem dos Advogados do Brasil – OAB;
OSC Transformar
Projeto Social Eva
Representantes do Poder Legislativo Municipal
Representantes da Polícia Militar de Minas Gerais
Representantes da Polícia Civil de Minas Gerais: