As plenárias promovidas pela Prefeitura de Contagem, para eleição do Conselho Regional, chegaram ao fim na Ressaca, no final do mês de junho. As eleições reafirmam o compromisso democrático e participativo da atual gestão e ao longo de todo o processo contou com a presença de centenas de moradores.
Realizadas entre os dias 12 e 28 de junho, às plenárias na região do Ressaca transcorreram com tranquilidade e ampla presença da comunidade. De acordo com dados fornecidos pela Secretaria de Governo (Segov), um total de 1380 pessoas compareceram aos encontros, resultando na eleição de 50 conselheiros, 37 direcionados às microrregiões e 13 aos coletivos, marcando um show de participação dos moradores.
Flávia Ramos Gerth Gonçalves, eleita no Coletivo de Mulheres, se mostrou esperançosa e ansiosa em representar as mulheres. “Nossa região é composta por mulheres batalhadoras, guerreiras e fortes, que têm muito a contribuir para o desenvolvimento e progresso da cidade. É gratificante saber que a população está sendo ouvida, e farei o possível para garantir que valha a pena lutar pelos nossos direitos como cidadãos de Contagem”, pontuou a advogada, moradora do bairro Parque Recreio.
O administrador da Regional Ressaca, Rodrigo Tomaz, agradeceu a toda população pelo engajamento nas plenárias e destacou a importância da participação popular na gestão. “Reconhecemos o poder e a influência que o conselho possui, e sua existência proporcionará um canal direto de participação cidadã. Isso permitirá que a população expresse suas opiniões, preocupações e necessidades, promovendo transparência e inclusão na tomada de decisões da Prefeitura. Além disso, fortalecerá um sentimento de pertencimento à cidade de Contagem”, afirmou.
Processo
Cada regional é separada em microrregiões, compostas por um conjunto de bairros, para as quais foram eleitos, em média, dois conselheiros titulares e dois suplentes. Além das microrregiões existem os coletivos, onde se encontram os segmentos das mulheres, comerciantes, feirantes, evangélicos, católicos, associações e matriz africana. Para cada coletivo foi escolhido, em média, um conselheiro titular e um suplente.