A Prefeitura de Contagem, por meio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, promove a décima primeira edição do “Prêmio Milton Freitas de Direitos Humanos”. As indicações seguem critérios específicos, definidos em edital, e poderão ser feitas a partir do dia 31 de outubro até o dia 18 de novembro, mediante o preenchimento de formulário virtual, disponível no portal da Prefeitura. Clique e acesse http://portalpmc.contagem.mg.gov.br/premio_miltonfreitas .
O Prêmio Milton de Freitas de Direitos Humanos 2022 consiste na concessão de honraria pública, em reconhecimento àqueles trabalhos ou atuações exemplares que tenham contribuído, significativamente, para a defesa, difusão, disseminação e divulgação dos direitos humanos na cidade de Contagem.
A premiação contemplará duas pessoas físicas, na modalidade “Prêmio Individual”, e duas jurídicas, na modalidade “Prêmio Institucional”.
Indicação
Para a indicação é necessário:
. Identificação na sugestão da modalidade, especificando se é uma pessoa física ou jurídica;
. Informar a Regional Administrativa na qual a pessoa indicada atua;
. Identificação do participante indicado, com nome, telefone de contato, rede social, e-mail;
. Breve relato das ações da pessoa física indicada na área de direitos humanos no período de 2020 a 2022.
Cronograma
I. Indicação dos participantes da Comissão Organizadora e Julgadora – 11/10/2022 a 13/10/2022.
II. Publicação da Comissão Organizadora – 14/10/2022
III. Período de Indicação à premiação nas modalidades individual e institucional – 31/10/2022 a 18/11/2022
IV. Divulgação dos pré-selecionados – 23/11/2022
V. Período de votação popular e seleção da Comissão Julgadora – 23/11/2022 a 02/12/2022
VI. Solenidade de premiação – 09/12/2022
Quem foi Milton de Freitas?
Milton de Freitas foi uma importante liderança popular e sindical do município e dedicou toda sua vida à luta pela democracia, pelo combate às injustiças e pela construção de uma sociedade igualitária. Nascido em Ponte Nova, mudou-se para Contagem no final da década de 1950, onde residiu até o seu falecimento, em setembro de 1999. Marceneiro de profissão e militante por vocação, sua atuação foi destacada no processo de organização popular, de entidades sociais, sindicatos e associações de bairro. Participou de inúmeras greves ao lado dos trabalhadores, e destacou-se nos movimentos pela redemocratização do país.