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Notícias
AGO
05
05 AGO 2021
GABINETE DA PREFEITA
SAÚDE
Centro Materno Infantil recebe melhorias e compra de insumos e mobiliários
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A Prefeitura de Contagem realizou várias ações de melhorias no Centro Materno Infantil nas últimas semanas. Entre os avanços estruturais, a maternidade municipal passou pela reforma do teto da recepção que ficou interditado por quatro meses, pintura e outras manutenções no edifício. As obras ocorreram após a Prefeitura reassumir a gestão do Hospital Municipal, Centro Materno Infantil e Unidades de Pronto Atendimento - UPAs da cidade. As obras duraram 15 dias. Contagem é a única cidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte, ao lado da capital mineira, a possuir CTI pediátrico, com dez leitos na maternidade municipal.

Para marcar a reabertura do espaço reformado, a prefeita Marília Campos e o secretário de Saúde, Fabrício Simões, fizeram vistoria no local na manhã desta quinta-feira (5/8). Durante a visita, eles conversaram com funcionários da unidade hospitalar e anunciaram a quitação dos salários de profissionais da saúde, a compra de insumos e renovação do mobiliário da maternidade.

A prefeita Marília Campos ressaltou as ações da gestão municipal, que colocou o pagamento dos servidores em dia e a entrega de 38 novas poltronas para acompanhantes do Centro Materno Infantil. Novos mobiliários estão em processo de aquisição.

“Já existe um clima de mudança na maternidade e no Hospital Municipal. Primeiro, porque, a entrada principal da maternidade já foi reaberta. Ela ficou quatro meses interditada e fizemos uma pequena reforma, corrigimos um problema de vazamento e agora as portas estão abertas. Isso cria um novo clima. Uma outra questão importante é que estava faltando muitos medicamentos e, agora, nós regularizamos esta situação. Assim as pessoas trabalham com mais tranquilidade, os pacientes são bem atendidos. Outra questão fundamental é o pagamento em dia de médicos e profissionais da saúde. O clima institucional está outro, mais tranquilo e os pacientes mais bem atendidos, saio daqui feliz”, comemorou.

O secretário de saúde, Fabrício Simões, deu detalhes sobre as obras de melhoria na maternidade e destacou a preocupação especial da atual gestão com os cuidados voltados às mulheres e crianças.

"Nós sabemos que esta linha de cuidado de saúde da mulher e da criança é muito importante no nosso município. Temos um carinho muito grande por este complexo hospitalar, especialmente a maternidade. Fizemos a reconstituição do teto da recepção, foi muito importante para evitar risco de acidentes. Fizemos a aquisição de mobiliário, principalmente poltronas confortáveis para nossos acompanhantes. Sabemos que as mães precisam acompanhar seus filhos aqui. Precisamos ressaltar também a recomposição dos insumos, os pagamentos em dia, isso tudo é especial para entregarmos à população de Contagem uma assistência de qualidade", afirmou.

Fabrício Simões comentou ainda sobre a ampliação do atendimento à comunidade e a retomada de cirurgias eletivas.

“Estamos no período em que as cirurgias eletivas vão ser retomadas com muita força, especialmente temos cirurgias ginecológicas. Já há um planejamento da Secretaria de Saúde, junto com o grupo da intervenção, para conseguirmos potencializar essas cirurgias e diminuir a fila que existe neste momento”, projetou.

Intervenção na Saúde

Desde o dia 9 de junho, a gestão da rede hospitalar de urgência e emergência, incluindo o Centro Materno Infantil está sob o comando de uma equipe designada pelo Executivo, coordenada pelo ex-secretário de Saúde, Eduardo Penna.

Entre os motivos que levaram a Prefeitura de Contagem a tomar a decisão estão a falta de insumos, dívida com fornecedores, atraso no pagamento dos servidores, dentre outras irregularidades diversas.

O município também contou com o acompanhamento do legislativo, além das apurações feitas pelas controladorias Geral do Município (CGM) e da União (CGU).

Na época, a prefeita Marília Campos justificou a medida como sendo necessária para evitar um possível colapso na Rede Municipal de Saúde. “Infelizmente não tivemos uma relação transparente com o IGH, que foi responsável por gerir parte da saúde do município nos últimos dois anos e meio. Diante de tantos fatos que surgiram, como atrasos de salários, estruturas quase abandonadas, insumos em falta e sem clareza nas prestações de conta ao município, vimos que a situação estava se agravando”, justificou.

Repórter Rômulo Abreu

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