Com o objetivo de estreitar relações com o poder público, representantes do projeto “Mães Empreendedoras” estiveram no gabinete do vice-prefeito, Ricardo Faria, na segunda-feira (2/6). Na oportunidade, elas apresentaram a ação que promove feiras de artesanato, com 47 empreendedoras. Em um momento de muita conversa, as participantes compartilharam os desafios enfrentados e o desejo do apoio da Prefeitura para os próximos eventos realizados no bairro Cabral, na região Ressaca.
O vice-prefeito frisou o compromisso da Prefeitura nas políticas públicas para as mulheres, e se colocou à disposição. “Além da importância do fortalecimento da economia local é fundamental ações como esta para incentivar o empreendedorismo feminino. A Prefeitura apoia projetos e ações de inclusão social, ainda mais quando se fala de mães. Criar oportunidades para que elas possam expandir seus negócios e ter uma renda é fundamental para a independência financeira. Esse empoderamento feminino é um dos objetivos do nosso governo”, afirmou.
“Nosso propósito é fortalecer e impulsionar mães que empreendem, oferecendo conhecimento, visibilidade e oportunidades de crescimento. Temos um compromisso que vai além do dia da feira. Trabalhamos para que cada participante tenha acesso a informações e estratégias que permitam estruturar e expandir seu negócio com segurança e autonomia. Criamos um ambiente colaborativo, onde o compartilhamento de experiências e a conexão entre empreendedoras geram oportunidades reais de crescimento”, explicou a idealizadora do projeto, Fernanda Albino.
Para a produtora, Franciele Albino, a iniciativa também proporciona um momento de socialização, terapia e rede de apoio às mulheres. “Mais do que um espaço de vendas, o projeto se dedica a capacitar e preparar essas empreendedoras, promovendo networking, aprendizado e desenvolvimento pessoal e profissional, além de colaborar para o bem-estar físico e psicológico. Acreditamos que o fortalecimento do empreendedorismo feminino impacta diretamente a economia e a sociedade, promovendo inclusão, independência financeira e realização pessoal. Dessa forma, buscamos não apenas impulsionar negócios, mas transformar vidas”.
Trabalho informal
A informalidade inclui trabalhadores autônomos, empregadores sem registro formal, trabalhadores familiares e trabalhadores sem carteira assinada. De acordo com dados do IBGE de 2022, aproximadamente 40,4% da população ocupada no Brasil trabalhava na informalidade. A taxa de informalidade varia entre regiões, sendo mais alta no Norte e Nordeste, onde pode chegar a aproximadamente de 50%, enquanto regiões mais desenvolvidas, como Sudeste e Sul, apresentam taxas em torno de 35% a 40%.
